15 de dezembro de 2011

maturidade

"A simplicidade só é possível aos que ousaram trilhar os caminhos da maturidade"
Fábio de Melo



30 de novembro de 2011

Recital de Piano

Escola de Música "Som do Coração"

Professora Miriam Ludwig

convida  a todos para o 
RECITAL com seus alunos de piano
02/12/2011 - Sexta-feira - 20h
Local: Colégio Martin Luther






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12 de novembro de 2011

serra gaúcha...

SERRA GAÚCHA

  DICA PARA OS TURISTAS   que querem conhecer o sul do Brasil, especialmente o Rio Grande do Sul:

A melhor época para se ver as belezas do sul é a partir de agora, na primavera, e também no verão... não tem neve, mas dificilmente vão conseguir ver neve no inverno também, são raras as vezes em que isto acontece... e quando está muito frio nem se consegue curtir bem tudo que a serra gaúcha proporciona... mas agora tem as hortênsias, as rosas, e tantas outras flores, lindas e coloridas, tem os vinhedos verdinhos, já com cachos de uvas... o clima é agradável... 
 Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves - Serra Gaúcha
Vinhedo de uva Cabernet Sauvignon, da vinícola MIOLO


 Enfim, se quiser ver tudo colorido venha agora, se quiser ver tudo cinza, venha no inverno... esta é minha opinião, ou, como dizem, FICA A DICA...!!!

11 de novembro de 2011

momentos mágicos

Momentos mágicos...



Naquela tarde eu não queria voltar, queria ficar mais. Já tinha tirado fotos de tantos lugares lindos, (inclusive de florzinhas amarelinhas...), e conhecido pessoas encantadoras.... A vista do Corcovado para a cidade do Rio de Janeiro é belíssima, indescritível. 
Eu queria ficar mais. Ainda não era hora de descer, de voltar à realidade. O sol estava se pondo por trás do Cristo Redentor, criando imagens belíssimas dos morros, da floresta, da cidade e do mar. E vivi um momento mágico, ao ver o sol se pondo por trás dos morros. 
Neste dia 11/11/11 quero deixar registrada esta foto, que representa muitos momentos mágicos e lindos que têm acontecido na minha vida.

3 de novembro de 2011

11 de outubro de 2011

57ª Feira do Livro de Porto Alegre

A Feira do Livro de Porto Alegre, que tem espaço reservado na agenda de grande parte dos gaúchos a cada primavera, chega a sua 57ª edição com a expectativa de receber mais de 1.7 milhão de visitantes.

Serão cerca de 800 sessões de autógrafos, aproximadamente 200 palestras e debates, 400 encontros com autores, contações de histórias e outras atividades para os públicos infantil e juvenil e para alunos da EJA. A intensa programação também contará com nove seminários entre outras atividades para educadores, mais de 30 oficinas para público adulto e cerca de 100 apresentações artísticas e exibições de filmes.
A novidade deste ano serão as Datas Temáticas. Diariamente, um tema diferente será abordado em ao menos uma atividade na programação geral para adultos e em outra, na programação do Cais do Porto, onde funciona a Área Infantil e Juvenil e ocorre o ciclo A Hora do Educador. Os temas definidos são os seguintes: Biblioteca; Livro e Leitura; Suspense; Literatura de Terror; Viagens; Cinema; Humor; Cultura Popular; Conto; Gastronomia; Afrodescendência; História; Antropologia; Corpo/Saúde/Erotismo; América Latina; Direitos Humanos e Acessibilidade; Dia Mundial da Gentileza; Ecologia e Comunicação.


Em 2010, a Feira do Livro de Porto Alegre foi reconhecida como patrimônio imaterial da cidade pela Secretaria Municipal da Cultura. A homenagem se soma à medalha da Ordem do Mérito Cultural, concedida pela Presidência da República no ano de 2006, que reconheceu o evento como um dos mais importantes do Brasil.


1 de outubro de 2011

28 de setembro de 2011

UBUNTU

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Não é possível ser feliz sozinho, precisamos compartilhar as vitórias.


"Sou quem sou, porque somos todos nós"




UBUNTU


A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva. Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro. As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes. O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces.


Elas simplesmente responderam:
"Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo.
Ou jamais teria proposto uma competição, certo?
 
Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!"
Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...
 
UBUNTU PARA VOCÊ!
 
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27 de setembro de 2011

REVOLUÇÃO FARROUPILHA

Mito, História, socialidade e marketing anual na festa da REVOLUÇÃO FARROUPILHA


Postado por Juremir em 21 de setembro de 2011 - História

Compartilhar sensações

Faz 30 anos que Jacques Lacan morreu. Deixou seguidores pelo mundo inteiro. Porto Alegre e Buenos Aires estão entre as cidades com o maior número de psicanalistas lacanianos. Resta saber a razão disso. Lacan era bom de sacadas: o inferno é o desejo, o saber se inventa, o sexo acontece no imaginário. Passou a vida pensando sobre essa tríade: imaginário, simbólico e real. Paulo Freire completaria 90 anos neste 2011. Ele “inventou” um novo saber sobre a educação no Brasil. Estou deliberadamente misturando coisas. As pessoas desejam vibrar em comum, compartilhar sentimentos, participar de uma corrente, gozar em sintonia. As que não conseguem isso, adoecem. Essas ideias saltam da obra de Michel Maffesoli. A vibração em comum depende de um elemento de agregação, no popular, de um ajuntamento, que pode ser verdadeiro ou “inventado”, construído a partir de pedaços de história verdadeiras, até se tornar mito.

As torcidas de futebol são ajuntamentos para vibrar em comum baseadas em histórias míticas, reais e simbólicas dos seus clubes. Por exemplo, sem ironia, a “batalha dos Aflitos”. A Revolução Farroupilha é o principal fator de agregação de gaúchos em busca do compartilhamento de emoções, de uma vibração em comum, de uma “socialidade” intensa, orgânica e prazerosa. Faz gozar. O mito fundador, o totem, a figura que atrai e organiza esses desejos infernais, precisa ser verossímil. A verdade histórica, nesse sentido, embora seja a obrigação do historiador, conta pouco nisso. O mito, frequentemente, é mais útil para esse estar-junto, essa orgia, no bom sentido, da confraternização, do orgulho e da autoestima. Paradoxalmente o mito deve ser defendido como verdade histórico para evitar que tudo se torne falso. Não se pode fingir uma crença. É necessário crer realmente naquilo que se professa. Assim, o historiador, aquele que enuncia uma pretensa “verdade”, é um estraga-prazer e deve ser repudiado como um reles falsificador.

Pois é, repito, quem diria que as ideias de um pensador francês, Michel Maffesoli, cruzadas livremente com as de outros, podem ajudar a compreender melhor a paixão farroupilha? Maffesoli certamente colocaria bombacha e iria para o acampamento. Veria o quanto esse imaginário serve para o que ele chama de “cimento social”, aquilo que mantém as pessoas unidas formando sociedade. Já falei disso. Eu me repito. Sou como as estações do ano. Um déspota esclarecido deveria mandar capar os historiadores, inclusive eu, tornando-os estéreis, para evitar fissuras nos mitos fundadores.

É provável, contudo, que o mito se alimente dessas contestações episódicas, ganhando anticorpos. Afinal, parafraseando Lacan, a história só acontece no imaginário. E, como tenho tentado explicar, todo imaginário é real, assim como todo real é imaginário. Vivemos boa parte do tempo em nossas fantasias. Aquele que segue um dogma, contudo, nunca poderá admitir uma interpretação herética como esta, pois já seria uma forma de desconstrução da sua crença. Os políticos e a mídia, pragmáticos, seguem a onda. Para que questionar aquilo que produz alegria, orgulho e leva a um gozo coletivo?

Quem quiser História, leia o meu História regional da infâmia, o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras, ou como se produzem os imaginários.

Quem achar que só quero vender livros, fantasia de quem não é escritor, que não o compre. Pegue numa biblioteca.

Ou, se gostar de emoções fortes, tente roubá-lo numa livraria.

Se for preso, o que seria merecido, teria tempo para ler e digerir tudo numa cela confortável.

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COPIADO DO BLOG DE JUREMIR MACHADO DA SIVA
http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=1476
 

22 de setembro de 2011

a verdade sobre a Revolução Farroupilha



HISTÓRIA REGIONAL DA INFÂMIA

Juremir Machado da Silva
A Revolução sem mitos

História regional da infâmia - O destino dos negros e outras iniquidades basileiras (ou como se produzem os imaginários) é um livro que contesta os mitos que por séculos sustentaram o imaginário acerca da Revolução Farroupilha. Juremir Machado da Silva, romancista, professor universitário, ensaísta, historiador e tradutor, juntamente com uma equipe de dez pesquisadores, se debruçou sobre 15 mil documentos para trazer à luz este minucioso estudo sobre as verdadeiras causas da Guerra dos Farrapos.

Assim como Jorge Luis Borges em sua História universal da infâmia, Juremir tira do pedestal da glória os grandes heróis da Revolução – Bento Gonçalves, David Canabarro, general Neto, Vicente da Fontoura, entre outros – e os devolve ao plano terreno dos mortais, revelando como interesses pessoais corroeram o lema revolucionário de “liberdade, igualdade e humanidade”. O autor também questiona a origem dos recursos financeiros que possibilitaram a Revolução Farroupilha. Por trás dos discursos abolicionistas havia o sistemático financiamento da luta armada com a venda de negros e promessas vazias de liberdade aos cativos que nela lutassem.

Sem receio de tocar em tabus da história gaúcha, Juremir alimenta a discussão sobre uma possível traição na batalha de Porongos, quando grande parte dos negros foi massacrada num ataque surpresa das forças imperiais, sustentando que a batalha não passou de um estratagema para o aniquilamento dos negros revolucionários.

História regional da infâmia revela em detalhes os bastidores dessa revolução de estancieiros gaúchos que, em quase dez anos de luta, contabilizou menos de 3 mil mortos – número que reduz o conflito a uma dimensão infinitamente menor do que aquela ensinada nas escolas. A partir da análise da mistificação criada por historiadores que não só incharam a história e a importância da revolta, como também deturparam suas principais causas e escolheram seus heróis, o autor mostra que a Revolução Farroupilha acabou bem – ao menos para os seus líderes, que foram regiamente indenizados pelos vencedores imperiais.

26 de agosto de 2011

A Menina do Vestido Azul

A Menina do Vestido Azul


Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.

Acontece que essa menina freqüentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.


Assim raciocinou o mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito.


Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul." 




Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias, antes das aulas.


Ao fim de uma semana, disse o pai:


"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços?



Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"


E assim fez o humilde casal.


Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.


Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse:


"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".


E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.


Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.


E pensar que tudo começou com um vestido azul.


Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.


Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação. É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.

 

8 de agosto de 2011

Festival Internacional do Folclore - Nova Petrópolis - RS

Festival Internacional do Folclore - Nova Petrópolis - RS


Banner do Site Oficial do Festival             Nova Petrópolis - RS (foto: Pedro Ludwig)
                          


Folclore do Gaúcho, habitante do Rio Grande do Sul, Brasil


(Extraído do site oficial do Festival do Folclore:)

O Festival Internacional de Folclore é um evento de valorização das tradições e dos costumes legados pelos antepassados, numa mescla das mais distintas manifestações culturais. É um intercâmbio artístico-cultural entre os inúmeros grupos participantes, que iniciou de uma forma muito humilde em julho de 1973. Em um texto escrito pelo Sr. José Mário Hansen e editado em 2002, quando da comemoração dos 30 anos do Festival, lê-se:


“Foi um agito! Ensaios rápidos, convites para tradicionalistas, historiadores, garotas fazendo trajes típicos, todos os colaboradores contribuíram de forma voluntária, com muita disposição e alegria. Chegado o momento, foi estupendo. Milhares de pessoas invadiram a cidade, lotando praças, ruas, restaurantes e lancherias, a comida foi pouca para tanta gente. (...) ocorreu uma tempestade à meia-noite de sábado para domingo e as tendas dos expositores, cobertas de lona preta, começaram a despencar, alguns voluntários vieram auxiliar, PM’s segurando estacas, recolocando as lonas, recolhendo materiais que voaram com a força do vento, jovens de todas as idades participaram do socorro, molhados, com frio, mas tudo e todos salvos. Com os obstáculos superados, as dificuldades converteram-se em vitórias e o domingo nasceu com sol brilhando, anunciando que valeu a pena o esforço, coroando com sucesso o evento.” Quando se avalia a dificuldade em criar este evento, fica uma responsabilidade ainda maior em continuar oferecendo este produto cultural ao povo.

Inicialmente, o Festival ocorria apenas em um final de semana do mês de julho. Com o passar do tempo, tomou grandes proporções e ocorre atualmente nas duas primeiras semanas do mês de agosto, trazendo diversos grupos folclóricos oriundos de cidades gaúchas, diferentes Estados desta nação e países de todos os continentes que deixam sua marca registrada, oferecem sua cultura e enriquecem esta grandiosa festa. O evento busca a ampliação da diversidade cultural em todos os segmentos, salientando para a comunidade a importância e a influência do folclore na vida de todos.


Grupo de Danças Folclóricas Internacional, de Nova Petrópolis (Centro)

Venda de artesanato

A presença de grupos de danças, exposição de artesanato, o espaço totalmente interativo com brinquedos folclóricos, livros, artigos, subsídio teórico sobre o folclore, vídeos didáticos e institucionais, os desfiles, a participação das bandinhas típicas, dos coros e dos grupos teatrais e a realização de noites culturais nas comunidades interioranas demonstram o mérito cultural proporcionado por esta rica festa, realizada junto à Praça das Flores, sendo o acesso livre a todo e qualquer público.

O evento é um a parceria entre a Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis e a Associação dos Grupos de Danças Folclóricas Alemãs. A partir das próximas edições terá o apoio da IOV – Organização Internacional de Folclore e Artes Populares.

Algumas fotos do festival:
(todas fotos postadas neste blog são do fotógrafo Pedro André Ludwig - 07/08/2011)


Rua Coberta - Centro de Nova Petrópolis


Praça das Flores, ao lado da Rua Coberta



Praça das Flores, ao lado da Rua Coberta      


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Pedro Ludwig
Estrela - RS
pedro.ludwig@gmail.com

18 de julho de 2011

Sempre existe uma saída...

Um senhor muito rico vai a caça na África e leva consigo um cachorrinho para não se sentir tão só naquelas regiões. Um dia, já na expedição, o cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari.



Nisso vê que vem perto uma pantera correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera irá devorá-lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-los. Então, quando a pantera está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:


- Ah, que delicia esta pantera que acabo de comer!

A pantera para bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho e vai pensando:


- Que cachorrinho bravo! Por pouco não come a mim também!

 Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro.

Mas o cachorrinho percebe a manobra do macaco. O macaco alcança a pantera e lhe conta toda a história. Então a pantera furiosa diz: - Cachorro maldito! Vai me pagar! Agora vamos ver que come a quem!


- Depressa! - Disse o macaco. - Vamos alcançá-lo.


E saem correndo para buscar o cachorrinho. O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas

- Ah, macaco desgraçado! O que faço agora? Pensou o cachorrinho.


O cachorrinho ao invés de sai correndo, fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:


- Maldito macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu mandei me trazer uma outra pantera e ele ainda não voltou!


Em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento.






6 de julho de 2011

geada - 06/07/2011


Apenas para deixar registrada a geada do dia 06 de julho de 2011, cidade de Estrela, Rio Grande do Sul, Brasil.









4 de julho de 2011

o assunto de hoje é o frio...

O assunto de hoje é o frio. Não me refiro ao assunto do blog em si, mas o assunto das conversas de rua.
- E aí, tchê, esse frio?
- Mas bah... tá danado!!
- Pois é, deu uma refrescada, até botei um casaquinho!
- Mas tchê, tá um frio de renguear cusco!
- Mas que tal, até os quero-queros tão encolhidos!
- E essa geada... de manhã tava tudo branquito!
- Bahh, e diz que vai piorar!!
- Mas que frio, não tem jeito de eu me esquentar!!
- Saudades do verão... acho que vou pro nordeste!
- E aí, tchê, parece que tá com frio, que tu vai usar no inverno?
- Se esfriar eu boto o pala!

E assim vai... tipo... o frio congela o cérebro mesmo... é o que aconteceu com o meu eu acho, só pode ser isso...

20 de junho de 2011

começa o inverno ...???

 
O inverno de 2011 terá início durante o "solstício" no dia 21 de junho, terça feira, às 14 horas e 16 minutos.
 
 
No hemisfério sul, ocorre sempre por volta de 21 de junho, e no hemisfério norte por volta de 21 de dezembro.  
 
Esta será a noite mais longa do ano e o dia em que o Sol atinge o seu grau mínimo de luminosidade na Terra.


A partir desta data, o Sol renasce e retorna a seu ciclo em torno do planeta, cada vez mais forte, para chegar ao seu ápice no solstício de verão.  

 ...

6 de junho de 2011

linda mensagem audio-visual ...

Lindo o vídeo que meu amigo Ednum Lopis fez com sua música e algumas fotos minhas.
Isso sim que é 'vôo da palavra... e da imagem'


Gracias.


1 de junho de 2011

Ninguém pode estragar seu dia!

Numa bela manhã o colunista Sydney Harris acompanhou um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como resposta, recebeu um tratamento rude e grosseiro.



Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.


Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:


- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?


- Sim, infelizmente é sempre assim.


- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?


- Sim, sou.


- E por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?


- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.





Não são os ambientes que devem nos transformar e sim nós que devemos transformar o ambiente.






 
...

29 de maio de 2011

Círculo do Amor (desconheço o autor)

Uma senhora estava estacionada no acostamento de uma rodovia, quando ela viu um homem que se aproximava.


 Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento, mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou.


O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho.


Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma?


Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse:


- "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".


Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante.

Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos.


Enquanto ele apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.


Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia.


Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado.


Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante.


Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:


- "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar".


E acrescentou: "... e pense em mim". Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi.


Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo.


Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela.


A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pode apagar.


A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.


Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu.


Dizia: "Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este círculo de amor terminar com você".


Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.


Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito.

Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil! Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

"Tudo ficará bem... eu te amo, Bryan".






Pense nisso, e ..... não feche esse círculo!




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