27 de dezembro de 2012

Ouray...

http://www.facebook.com/pedroaludwig 

 
OURAY
Uma linda cidade no interior do 
Estado do Colorado, Estados Unidos, 
que um dia eu gostaria de conhecer. 

Diz-se que Ouray é a "Suiça na América".

Estas são algumas fotos que tirei da net:







 












































Realmente, um belo lugar!!


http://www.facebook.com/pedroaludwig
.

17 de dezembro de 2012

Botafogo...


Vista parcial da enseada de Botafogo, vista da Urca

Uma das vistas mais lindas do Rio de Janeiro


             Foto: Pedro André Ludwig

3 de dezembro de 2012

Parque Aldeia do Imigrante - Nova Petrópolis

Fotografias tiradas em 25/11/2012, por Pedro André Ludwig

Parque Aldeia do Imigrante

NOVA PETRÓPOLIS
Rio Grande do Sul - Brasil



O Parque Aldeia do Imigrante é o atrativo turístico de maior destaque do município. Foi criado para resgatar e preservar o passado histórico dos imigrantes que colonizaram esta região, predominando a imigração alemã. O Parque está dividido em dois espaços, sendo o primeiro a Aldeia Bávara e o segundo a Aldeia Histórica, na qual há a representação da história dos primeiros imigrantes em forma de Museu Vivo. Além de preservar o patrimônio cultural, o patrimônio natural também é preservado. 









Inaugurado oficialmente em 12 de janeiro de 1985, ele ocupa uma área de aproximadamente dez hectares, sendo a maior parte mata nativa. Na entrada do Parque foi erguida uma "Aldeia Bávara" com os seguintes elementos arquitetônicos: "Pórtico de Entrada", lojas de malhas, artesanato e produtos coloniais, "Salão de Baile", Quiosque para apresentação do rico folclore da região e o "Biergarten" (Jardim da Cerveja). Estes prédios foram construídos para as tradicionais festas do Município. 

      

      

No coração do Parque, a reconstrução de antigos prédios históricos com técnica "enxaimel", removidos de diversas localidades do interior, constituem a "Aldeia Histórica", demonstrando a estrutura e funcionamento de uma aldeia de Imigrantes, entre os anos de 1870 e 1910. Nesta Aldeia, encontram-se as seguintes construções, algumas com aproximadamente 100 anos: Capela do Imigrante, cemitério, venda com salão de baile, cooperativa de crédito, casa com cantina, ferraria, escola comunitária, casa do professor, casa do sapateiro, casa paroquial, estúdio fotográfico de foto à moda antiga, de Germano Schüür, e o Museu Histórico Municipal.

 


 


 
História:
A história do Parque começou em 1974, ano em que aconteceu um grande desfile cívico histórico em comemoração aos 150 anos da imigração alemã no Rio Grande do Sul. Nesse desfile, todas as comunidades do interior mostraram trajes, ferramentas, objetos, móveis e outros utensílios antigos. 
Percebeu-se o grande valor histórico que estas peças continham e que era necessário fazer algo para preservá-las. A população gostou muito do desfile e apoiou a preservação. Surgiu então a ideia do Parque, que centralizaria também as tradicionais festas do Município.
O então prefeito Afonso Grings nomeou uma comissão encarregada de procurar um local e pesquisar o acervo. Assim que definiram o local, que pertencia a dois proprietários, o mesmo prefeito decretou a área de utilidade pública para fins de desapropriação, mas não efetuou a compra. O prefeito seguinte, Ewaldo Michaelsen, adquiriu parte da área e a outra parte foi vendida pelos proprietários à Cooperativa Agropecuária Piá. As muitas dificuldades fizeram com que se perdesse a empolgação inicial, mas alguns não desistiram da ideia. O próximo prefeito, Siegfried Drechsler empenhou-se muito na negociação com a Cooperativa Piá e efetuou uma permuta de áreas de terras, completando assim, em 1983, a área total que o Parque tem hoje (10 hectares).
Na época, havia uma grande preocupação com relação às casas construídas com técnica enxaimel. A população estava desmontando as casas, trocando os telhados por telhas de zinco, enfim, muitas casas desapareceram naqueles tempos sem que se pudesse fazer algo para impedir. Por isto o grande foco do Parque é a arquitetura enxaimel.
Os prédios escolhidos para fazer parte do acervo vieram de diversas localidades do interior do município. Foram fotografados de vários ângulos, desmontados, carregados em caminhões até o local onde seriam reerguidos a partir das fotos tiradas. Todas as casas foram compradas dos proprietários com recursos públicos e, em 12 de janeiro de 1985, aconteceu a inauguração do Parque Aldeia do Imigrante.




Texto extraído do site da Prefeitura de Nova Petrópolis:  http://www.novapetropolis.rs.gov.br/int_empresa.php?tipo=5&id=141
Fotografias: Pedro André Ludwig

14 de novembro de 2012

na Fenamor 2012...

(fotos tiradas por Pedro Ludwig em 11/11/2012)


FENAMOR 2012

Festa das Amoras, Morangos e Chantilly 

Feliz - RS


Dias 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de novembro de 2012 



Em 2012 a Festa das Amoras, Morangos e Chantilly chega 

em sua 17ª edição. 

O evento é realizado a cada dois anos no 

Parque Municipal de Feliz, um dos mais belos parques da 

região, composto por 24 hectares de belíssimas áreas 

verdes.





A festa, criada com o intuito de comemorar a safra do 

morango e da amora no município de Feliz vem 

apresentando novidades em cada edição. 

Com o intuito de 

valorizar a produção local, a Fenamor tem investindo na 

participação e no envolvimento da comunidade na 

organização do evento, sendo parte da alimentação da 

festa comercializada por entidades felizenses, além da 

venda de produtos colonias, feita na agroindústria familiar.




A Fenamor reúne também muitas delícias gastronômicas de 

amoras, morangos e da cultura alemã, exposições 

industriais e de comércio, exposição de amoras e morangos, 

palestra para os produtores e muita animação com as 

bandinhas típicas e bandas da região.


Visite a Fenamor, se delicie com as amoras, morangos e 

chantilly, e conheça as belezas e sabores de Feliz!





Fique por dentro de outras informações no Facebook: 

http://www.fenamor.com.br/ 

13 de outubro de 2012

enquanto não...



*.*
Enquanto não atravessarmos 
a dor de nossa própria solidão, 
continuaremos a nos buscar em outras metades. 
Para viver a dois, antes, é necessário ser um.

(Fernando Pessoa)




4 de outubro de 2012

a gente foge...


      Fotografia: Pedro André Ludwig


A gente foge da solidão 

quando tem medo 

dos próprios pensamentos.

 ****   .
Érico Veríssimo

3 de outubro de 2012

liberdade...


     Foto: Pedro André Ludwig

A conquista da liberdade é algo 
que faz tanta poeira, 
que por medo da bagunça, 
preferimos, normalmente, 
optar pela arrumação.
(Carlos Drummond de Andrade)

21 de setembro de 2012

apaixonado por árvores...



"Sentamos juntos a floresta e eu

Fundimos-nos num silêncio, 

Até que só houvesse floresta"


Hoje, 21 de setembro, é comemorado o dia da árvore. 

Como encaramos as árvores, e por extensão, toda a natureza?

Aproveito a ocasião para postar parte da introdução do livro 
"A Vida Secreta da Natureza", de Carlos Cardoso Aveline
(as fotos foram inseridas: Pedro André Ludwig)

A natureza, cuja evolução é eterna, possui valor em si mesma, independentemente da utilidade econômica que tem para o ser humano que vive nela. Esta idéia central define a chamada ecologia profunda – cuja influência é hoje cada vez maior – e expressa a percepção prática de que o homem é parte inseparável, física, psicológica e espiritualmente, do ambiente em que vive.





Na nova era global, milhões de pessoas voltam a perceber que o sentimento de comunhão com a natureza é um dos mais elevados de que o ser humano é capaz, e fonte de grande felicidade. Não é coisa do passado ou um costume do tempo das cavernas. Ao contrário, deverá marcar as civilizações do futuro. Em qualquer tempo histórico, o convívio direto com a natureza foi e será um fator decisivo para o bem-estar físico e psicológico do ser humano.




A expressão ecologia profunda foi criada durante a década de 1970 pelo filósofo norueguês Arne Naess, em oposição ao que ele chama de "ecologia superficial" – isto é, a visão convencional segundo a qual o meio ambiente deve ser preservado apenas por causa da sua importância para o ser humano.



Ao nível superficial, o homem coloca-se como centro do mundo e quer preservar os rios, o oceano, as florestas e o solo porque são instrumentos do seu próprio bem-estar. Quando olha para o meio ambiente com esta preocupação, o homem só enxerga os seus próprios interesses, já que, inconscientemente, se considera a coisa mais importante que há no universo. Olha a árvore e vê madeira. Olha o solo e vê o potencial agrícola ou a possível exploração de minérios. Olha o rio e vê um curso d’água navegável por barcos de determinado porte. Ele sabe que deve preservar os chamados recursos naturais, porque são preciosos. A natureza para ele é um grande cofre, abarrotado de riquezas renováveis, mas que deve ser cuidadosamente preservado. Daí a necessidade de autoridades ambientais atuantes e uma boa legislação que preserve o meio ambiente.





Este nível da consciência ecológica tem importância, porque faz com que os seres humanos questionem seu comportamento econômico e comecem a perceber mais claramente que a ética, afinal, dá bons resultados. A postura mais primitiva, de mera pilhagem, vem sendo deixada de lado em grande parte da economia. As políticas públicas de meio ambiente têm reforçado até hoje prioritariamente este primeiro nível, claramente insuficiente, de consciência ambiental. A multa, a repressão, a aplicação da legislação ambiental e a fiscalização seriam instrumentos muito úteis a curto prazo, se no Brasil a política nacional de meio ambiente não tivesse sido tão persistentemente esvaziada.

Mas as boas notícias são mais fortes que as más. Uma nova consciência empresarial já repensa o conjunto das atividades econômicas a partir da meta de administrar sabiamente, a longo prazo, os recursos naturais. As gerações mais recentes de empresários e executivos trazem consigo uma forte consciência ambiental. Sua atitude é compatível com a descrição holista do universo e com a ecologia profunda. Progresso econômico e bem-estar material deixam de ser inimigos da preservação ambiental ou da busca espiritual. As novas tecnologias permitem aumentar a produção, ao mesmo tempo que se diminui, radicalmente, o impacto ambiental. O verdadeiro progresso econômico – surge agora um consenso em torno disso – deve ser socialmente justo e ecologicamente sustentável. As medidas convencionais e de curto prazo para a preservação ambiental combatem os efeitos da devastação e pressionam pela gradual adaptação das atividades econômicas às leis da natureza. Mas a ecologia profunda dá um sentido maior às estratégias convencionais de preservação. Atacando as causas ocultas da devastação, projeta e estimula o surgimento de uma nova civilização culturalmente solidária, politicamente participativa e ecologicamente consciente.







"Sentamos juntos a floresta e eu

Fundimos-nos num silêncio, 

Até que só houvesse floresta"







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