26 de fevereiro de 2013

coisas de São Paulo...

Alguns clicks do centro de São Paulo



Estação da Luz


 Estação da Luz


 Estação da Luz





 Estação da Luz


 Estação da Luz

 




 

 Praça da Sé - Marco Zero
O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento 
localizado na Praça da Sé, zona central
 da cidade de São Paulo. 

O prisma hexagonal revestido de mármore 
representa o centro geográfico da cidade



 Catedral da Sé

 
 Mercado Público

 
 Praça da Sé


 Praça da Sé - Marco Zero


 Mercado Público


 Mercado Público

 
 Mercado Público


 
 Viaduto Santa Efigênia





  Viaduto Santa Efigênia





 Prédio Banespa
















 Largo São Bento

 

18 de fevereiro de 2013

lembrança...


Quero deixar aqui novamente meus agradecimentos a personal blogueira Estrela Santana, Princesa, que fez esse blog para mim. 

Um abraço !!!!!
(entra em contato, manda notícias, please...)

6 de fevereiro de 2013

haicai - Poesias Japonesas

Poesias Japonesas


haikai - haicai - haiku










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O HAIKU JAPONÊS



A ORIGEM

O haiku deriva duma forma anterior de poesia, em voga no Japão entre os séculos IX e XII, designada por tanka; tinha 5 versos, de 5 e 7 sílabas, que tratavam temas religiosos ou ligados à corte.

No século XV, os muitos concursos de poesia tanka deram origem a um jogo de escrita de longos poemas: a primeira estrofe, de 3 versos (com 5, 7 e 5 sílabas), era sugerida por um poeta e as restantes iam surgindo e associando-se, num jogo competitivo entre vários poetas.

Este tipo de poesia era a renga, de temática clássica, e os primeiros três versos (os mais importantes, pois serviam de mote) designavam-se por hokku. No século XVI, tornou-se mais popular o haikai-renga, de temática humorística.

Rapidamente a estrofe inicial de 3 versos acabou por se tornar uma forma independente de poesia. Mas só no século XIX, o mestre Masaoka Shiki lhe atribuiu um nome: haiku  (pela junção das palavras haikai e hokku).

   
    

A EVOLUÇÃO


Bashô Matsuo (1644–1694), considerado o primeiro e maior poeta japonês de haiku, nasceu samurai e adotou a simplicidade tanto na vida como na criação poética.

Enriqueceu o haiku, superando a artificialidade de poetas anteriores e tornando-o artística e socialmente aceito. A par de poemas de carácter lúdico, começou a valorizar o papel do pensamento no haiku, imprimindo-lhe o espírito do budismo zen.

Versátil, os seus poemas sugeriam os mais variados estados de espírito: humor, depressão, euforia, confusão,... permitindo uma consciência da grandiosidade da natureza ( física e humana ).

Este caminho
Ninguém já o percorre,
Salvo o crepúsculo.

De que árvore florida
Chega? Não sei.
Mas é seu perfume.


Outros poetas do género se lhe seguiram: Buson Yosa (séc. XVIII),  Shiki Masaoka (séc. XIX), Koi Nagata (séc. XX).

De salientar Shiki, crítico de Bashô por considerar que a sua poesia carecia de pureza e tinha demasiados elementos explicativos: o haiku deveria ser a partilha de um momento e não a sua explicação, privilegiando a descrição visual e o estilo conciso.

Nem Shiki nem os poetas contemporâneos afirmaram uma ligação ao zen, como Bashô, embora seja inegável que a essência desta filosofia continue presente em muitas composições haiku.




AS CARACTERÍSTICAS


“O haiku é mais do que uma forma de poesia; é uma forma de ver o mundo. Cada haiku capta um momento de experiência; um instante em que o simples subitamente revela a sua natureza interior e nos faz olhar de novo o observado, a natureza humana, a vida”. 
(A. C. Missias, biólogo e poeta americano)

Basicamente, o haiku define-se como uma forma poética que, quanto à forma, tem três versos curtos e, quanto ao conteúdo, expressa uma percepção da natureza.            

Os três versos (sem rima) apresentam, respectivamente, 5, 7 e 5 sílabas métricas japonesas. A métrica japonesa assenta essencialmente no elemento duração: por exemplo, a palavra Bashô, metricamente tem três sílabas ou unidades de som, porque o /o/ final é longo.            

São dois os elementos de conteúdo, em não mais do que duas frases: uma percepção sensorial (particular e imediata) e uma percepção sugestiva  (de maior amplitude circunstancial ou semântica). A separação entre os dois elementos é feita por uma palavra ou sinal gráfico (kireji).            

A percepção sensorial parte de um vocábulo associado a um elemento da natureza e, frequentemente, às estações do ano (Kigo) O kigo representa o aqui e agora que originou uma dada emoção/sugestão.

Não apresenta objetividade, mas a subjetividade expressa provém sempre de uma objetividade captada pelos sentidos. Uma sensação concreta – visual, auditiva, táctil – permite associações, sentimentos, memórias, o reconhecimento de um conjunto mais amplo em que essa sensação se encaixa.

O kaiku capta o instantâneo, registra, enquadra, presentifica, evoca, emociona... a ligação semântica entre as palavras expostas será sempre feita pelo leitor. É, pois, uma forma de poesia breve, depurada, bela, simples e fluente. É uma reação estética minimalista à crescente consciência humana do caos. Exige uma atenção aos mais pequenos eventos da natureza objetiva e imediata; uma permanente atitude de espanto perante o fenômeno da natureza.

Pressupõe uma relação entre o particular e o geral, entre o mais individualmente percebido e o ritmo cósmico da natureza, entre a efemeridade da sensação e o eco que esta pode despertar na sensibilidade e na memória, promovendo uma união entre o sujeito e o objeto. De referir que, no Oriente, o conceito de união entre o homem e a natureza é diferente do ocidental: o homem também é a natureza, por isso, o conceito de união remete para aquele momento específico em que o homem reconhece essa natureza a que ele também pertence.


5 de fevereiro de 2013

Lagoa da Harmonia

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Alguns clicks na Lagoa da Harmonia
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Linha Harmonia
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Teutônia - Rio Grande do Sul
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Mais informações:
http://www.lagoadaharmonia.com.br/




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