Hoje levantei pensando no que eu tenho a fazer antes que o relógio marque meia-noite...
É minha função escolher que tipo de dia terei hoje.
Posso reclamar que está chovendo ou agradecer as águas por levarem a poluição.
Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.
Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.
Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.
Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus por ter um teto para morar.
Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.
Se as coisas não saírem como planejei, posso ficar feliz por ter hoje para poder recomeçar.
O dia está na minha frente, esperando para ser o que eu quiser.
E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma.
Tudo depende de mim ...
.
28 de abril de 2011
22 de abril de 2011
18 de abril de 2011
10 de abril de 2011
Vida simples...
Esta história já foi contada milhares de vezes, com muitas variações. Recentemente, um aldeão veterano, em Benin, na África Ocidental, contou a seguinte versão a alguns jovens.
O pescador volta para casa na sua piroga e encontra um perito estrangeiro que está trabalhando naquele país em desenvolvimento. O perito pergunta ao pescador por que voltou tão cedo. Este responde que poderia ter ficado mais tempo no mar, mas já pescou o bastante para cuidar da família.
“E agora, o que faz com todo o tempo que tem?”, pergunta o perito.
O pescador responde: “Bem, eu pesco um pouco. Brinco com os filhos. Todos tiramos uma sesta quando fica quente. À noitinha, jantamos juntos. Depois, reúno-me com meus amigos para tocarmos música, e assim por diante.”
O perito interrompe: “Olhe, eu tenho diploma universitário e tenho estudado esses assuntos. Quero ajudá-lo. Deve ficar pescando por mais tempo. Assim ganhará mais e logo poderá comprar um barco maior do que esta piroga. Com um barco maior, ganhará ainda mais, e logo poderá ter uma frota de traineiras.”
“E depois?”, pergunta o pescador.
“Depois, em vez de vender peixes por meio dum intermediário, poderá negociá-los diretamente com a fábrica ou até mesmo abrir a sua própria unidade de beneficiamento de peixe. Poderá sair da sua aldeia e mudar-se para Cotonou, ou Paris, ou Nova York, e dirigir tudo de lá. Poderá até mesmo pensar em vender ações da sua empresa na bolsa de valores e ganhar milhões.”
“Quanto tempo levaria tudo isso?”, pergunta o pescador.
“Talvez de 15 a 20 anos”, responde o perito.
“E então?”, continua o pescador.
“É então que a vida fica interessante”, explica o perito. “Aí poderá aposentar-se. Poderá deixar a agitação e o barulho da cidade grande e mudar-se para uma aldeia remota.”
“E então o quê?”, pergunta o pescador.
“Então terá tempo para um pouco de pesca, para brincar com os filhos, para tirar uma sesta quando faz calor, para jantar com a família e para se reunir com amigos para tocar música.”
Assinar:
Postagens (Atom)